Lesson 1, Topic 1
In Progress

Orientação com a Bússola

Um dos métodos mais utilizado (e o mais aconselhado) é o da orientação pela coroa móvel. Primeiro, orienta-se a linha de fé na direção (rumo) que se pretende seguir. Depois, roda-se a coroa móvel de modo a colocar o Norte da agulha ou do disco móvel frente à marca de referência. Esta marcação vai servir de memória para o rumo que se pretende seguir, bastando para isso manter o norte da agulha ou do disco móvel sempre dentro da marca de referência.

Algumas bússolas possuem uma janela vertical onde se pode fazer a leitura do azimute do ponto para o qual apontamos a mira da bússola, que faz parte de coroa móvel e que, neste caso, deverá estar alinhada com a linha de fé.

Para que se possa obter a leitura correta do azimute, a graduação do rebordo do disco móvel está feita no sentido anti-horário, pelo que, quando é visto por cima, o disco apresenta em frente à indicação do Norte a gravação 180º, isto é, o valor recíproco de 0º.

O mesmo acontece com todas as outras gravações relativamente aos restantes pontos cardeais (Sul – 0º, Este – 270º e Oeste – 90º) e valores intermédios.

CREDIBILIDADE DAS INFORMAÇÕES


Como já foi dito, a bússola é um instrumento de orientação de grande precisão para um mergulhador experiente e treinado nesta técnica.
Ainda que por vezes nos assalte a dúvida de que estamos a progredir na direção errada em relação à indicada pela bússola, esta deverá ser estritamente respeitada, acabando por se verificar a sua exatidão quando finalizamos o percurso.

É ABSOLUTAMENTE NECESSÁRIO, QUANDO SE ESTABELECE UM RUMO BASEADO NA INDICAÇÃO DA BÚSSOLA, QUE SE TENHA INTEIRA CONFIANÇA NA SUA INDICAÇÃO